segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

quarta-feira, 2 de abril de 2014

O que a dança ensina - Texto de Martha Medeiros


O que a Dança Ensina
 
Reclamar do tédio é fácil, difícil é levantar da cadeira para fazer alguma coisa que nunca se fez. Pois dia desses aceitei um desafio: fiz uma aula de dança de salão. Roxa de vergonha por ter de enfrentar um professor, um espelho enorme, outros alunos e meu total despreparo. Mas a graça da coisa é esta, reconhecer-se virgem. Com soberba não se aprende nada. Entrei na academia rígida feito um membro da guarda real e saí de lá praticamente uma mulata globeleza.

Na verdade o simples prazer de dançar bastaria para justificar a prática, mas vivemos num mundo onde todos se perguntam o tempo todo “para que serve?”. Para que serve um beijo, para que serve ler, para que serve um pôr-do-sol? É a síndrome da utilidade. Pois bem, dançar tem sim uma serventia. A dança nos ensina a ter confiança, se é que alguém ainda se lembra o que é isso.

Hoje ninguém confia, é verbo em desuso. Você não confia em desconhecidos e também em muitos dos seus conhecidos. Não confia que irão lhe ajudar, não confia que irão chegar na hora marcada, não confia seus segredos, não confia seu dinheiro. Dormimos com um olho fechado e outro aberto, sempre alertas, feitos escoteiros. O lobo pode estar a seu lado, vestindo a tal pele de cordeiro.

Então, de repente, o que alguém pede de você? Que diga sim. Que escute atentamente a música. Que apóie seus braços em outro corpo. Que se deixe conduzir. Que não tenha vergonha. Que libere seus movimentos. Que se entregue.

Qualquer um pode dançar sozinho. Aliás, deve. Meia hora por dia, quando ninguém estiver olhando, ocupe a sala, aumente o som e esqueça os vizinhos. Mas dançar com outra pessoa, formar um par, é um ritual que exige uma espécie diferente de sintonia.

Olhos nos olhos, acerto de ritmo. Hora de confiar no que o parceiro está propondo, confiar que será possível acompanhá-lo, confiar que não se está sendo ridículo nem submisso, está-se apenas criando uma forma diferente e mágica de convivência.

Se os casais hoje, dedicassem um tempinho para dançar juntos, mesmo em casa - ou principalmente em casa – muitas discussões seriam poupadas. É uma espécie de conexão silenciosa, de pacto, um outro jeito de fazer amor.

Martha Medeiros

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Vin Rouge 2013


Matrículas abertas!

domingo, 15 de abril de 2012

A MILENAR DANÇA DO VENTRE


Para enriquecer nossas aulas de dança do ventre, pesquisou-se sobre a história desta arte, a qual é praticada em regiões do Oriente Médio e da Ásia Meridional. "De origem primitiva e nebulosa, datada entre 7000 e 5000 a.C., seus movimentos aliados a música e sinuosidade semelhante a uma serpente foram registrados no Antigo Egito, Babilônia, Mesopotâmia, Ìndia, Pérsia e Grécia, e tinham como objetivo preparar a mulher através de ritos religiosos dedicados a deusas para se tornarem mães. Com a invasão dos árabes, a dança foi propagada por todo o mundo. A expressão dança do ventre surgiu na França, em 1893. No Oriente é conhecida pelo nome em árabe raqs sharqi (...)".
Fonte: Wikipedia, pesquisado em 02/04/2012.

terça-feira, 24 de maio de 2011

AULAS PARTICULARES DE FRANCÊS

NOVIDADE!

O Vin Rouge ESPAÇO CULTURAL está oferecendo aulas particulares de Francês. As aulas são ministradas pela professora Loanda.
E devem ser agendadas com antecedência pelo número (54) 9982-8501.

sábado, 12 de março de 2011




Aqui no Vin Rouge Espaço Cultural encontramos:

Dança para as pequeninas e pequeninos: Dança Mix e Ballet.
E também, para as grandinhas e grandinhos: De salão, Gaúchas, "Só para Mulheres", Dança do Ventre...
A dança é para todos, sem distinção de idade!